A morte de Osama Bin Laden, a quatro meses do aniversário de dez anos do 11 de setembro, encerra o ciclo de caçada ao terrorista e desencadeia em países do Ocidente o temor de uma onda de atentados em represália.
Para a CIA, centro de inteligência EUA, "quase certamente" a rede Al Qaeda tentára vingar a morte de seu líder.
O governo disparou uma alerta mundial, aumentou a segurança em Nova York e Washingtone reforçou o policiamento de aeroportos e estações de trem.
Alemanha , Reino Unido Espanha fizeram o mesmo.
Segundo o governo de Obama, Bin Laden, 54 anos, foi morto na casa em que vivia em Abbottadab, no Paquistão. Na ação de 40 minutos, executada por tropa especial, morreram ainda um filho do terrorista, uma mulher não identificada e dois aliados.
Os EUA não divulgaram imagens do corpo, mas afirmaram que a identidade foi confirmada por exame de DNA- possivelmente usando como base o sangue de algum parente saudita.
Para evitar um "ponto de peregrinação" o governo Obama diz ter "sepultado o corpo no mar"
(informações não confirmadas dizem que o terrorista morreu com um tiro no meio da testa e um no peito, perto do coração).
("parente saudita": ontem, no JN da rede globo, os reportes disseram que a parente era uma irmã dele que morreu de câncer a alguns anos).
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